domingo, 27 de novembro de 2011

CAPÍTULO 2



Pela madrugada Kevin foi direto para cama dela vagarosamente Diana despertou ao sentir sua pele contra a dele.
Kevin mergulhou as mãos diante do corpo de sua amada, delicadamente tocou lhe sob a renda do sutiã, abafou suas mãos nos seios dela, colocou sua perna direita no meio das dela, logo depois roçou os lábios sobre o abdômen e deixou seus lábios aproximarem até a curva dos seios fartos de sua amante.
Diana lentamente afastou suas pernas enquanto ele lhe acariciava as coxas.
— Tudo bem, dona Diana. — agarrou-a de frente para curti-la melhor.
Diana estendeu seus lábios, beijou-as com estupenda ardência, a seguir observou os lábios carnudos, fortes e o peito largo dele se moverem contra seu corpo e sentiu um enorme tremor sacudi-la produzindo uma inesperada sensação de calor.
Kevin continuou acariciando-a e ela percebeu que se movesse uma de suas pernas um centímetro a mais encostaria-se à parte sensível de seu homem, mas foi em vão porque sua coxa foi bem lá.
Disfarçadamente, Diana o observou e seus lábios movimentavam preciosamente nos dela até ele lhe presentear com um beijo.
Aos poucos as línguas entrelaçaram-se e os elementos da paixão os penetraram.
Foi um beijo longo, mas em nenhum momento Kevin ousou ir além dele, foi muito carinhoso, pois sabia que teria que dar tempo à razão e o desejo que pulsava em seu corpo.
Diana queria gemer de prazer em seus braços, sentir todo seu corpo vibrar, mas ainda não estavam preparados para consumarem juntos daquele prazer.
— Nossa! Que fogo, hein! — fitou-a com esplêndida fúria. — Está totalmente em chamas, minha gatinha!
 Por um momento estava nos braços de Kevin enquanto ele lhe beijava com esplêndida sedução e sentiu ser tomada pela grande paixão que penetrava em todos os cantos do seu ser.
Kevin estava em total desejo, seu corpo estremeceu bruscamente enquanto ela o beijou sobre o mamilo e fez com que explodisse.
Apenas uma dança erótica fez com que Kevin soltasse um gemido enquanto sentia ser tocado sobre as nádegas.
Ela aproximou-se um pouco mais, fechando os olhos, num esforço, evitou a visão daquele homem atentador, mas era impossível controlar aquela vontade avassaladora de estar nos braços dele.
— Amo você. — sussurrava com voz rouca, além de tudo, deslizou seus lindos dedos nas coxas, mergulhou lentamente os lábios sobre os dela enquanto viu as súplicas diante de seus olhos e brincou. — Gosta quando lhe provoco!
Diana sorriu e fitou-o com tesão.

O beijo aprofundou-se como volúpia, Kevin a estreitou contra seu peito e lhe acariciou mais e mais.
Além do amor que sentiam um pelo outro, apenas queriam se curtir naquele momento hilariante e inesquecível.
 A partir do momento, Diana sentiu seu ventre contrair violentamente assim que as mãos dele tocaram nas coxas, deslizou sobre sua pele e acariciou os quadris, com um movimento erótico e sensual atingiram o clímax e a partir daí deixaram seus desejos acomodarem.
Os corpos roçavam-se a ponto de ambos enlouquecerem, as línguas sugavam-se até filtrarem a própria saliva.
Ele aproximou o corpo de Diana, sentiu seu peito focar os seios dela, juntamente com a nova ereção que lhe transmitira beijou um dos mamilos de sua amante enquanto era tocado sobre as nádegas.
Num curto e selvagem movimento, Kevin puxou-a para si, começou a beijá-la no pescoço e por final escorregou a mão esquerda em direção do abdômen de Diana.
— Kevin... — murmurou. — Que coisa deliciosa!
Kevin ergueu a cabeça, rapidamente olhou no fundo dos olhos dela e, sentiu que estava ainda mais excitada e beijou-a por completa.
— Meu amor... — disse entre sorrisos. — Te amo muito!
Diana gostou do que ouviu dos lábios de seu homem.
— Você é maravilhoso! — roçou seus lábios nos dele. — Eu amo muito você.
Kevin mordiscou os lábios, sentiu desejo no fundo dos olhos dela, acariciou lhe a curva da cintura e sentiu os mamilos dela enrijecerem sobre seu tórax. Incapaz de conter seus impulsos, ele enterrou os dedos nos cabelos dela e saboreou aquela súbita fantasia de transarem debaixo do cobertor.
A respiração tornava cada vez mais ofegante assim que atingissem o clímax.
— Que horas será agora? — perguntou acariciando lhe sobre o tórax.
— Está muito cedo! — respondeu. — São apenas quatro horas da madrugada. Posso ficar grudadinho com você?
Ela o acariciou e fixou-se no corpo dele.
Instantes depois.
— O que houve, amor? — perguntou preocupado.
— Vou ao banheiro. — correu com tamanha pressa.
— Está passando mal?
— Não, só preciso fazer um xixi bem gostoso se não é impossível que eu durma.
— Credo, mulher!
— Ai, amor, está tão gostoso! Estava num aperto só. — comentou. — É o melhor xixi da minha vida!
— Precisa de ajuda?
— Você é uma piada! — murmurou. — Preciso apenas subir a calcinha.
— Pelo amor de Deus, que tentação!
— Tentação! — mudou de repente o assunto. — Você está sentindo calor?
— Estou banhado de suor.
— Cruz credo! — decidida, deu descarga e comentou. — Vou tomar um banho bem gelado!
— Quer um conselho?
— Hum... Quero.
— Quebra um pouco a friagem da água, porque esta água fria vai tirar seu sono.
— Amorzinho, está muito calor! — sensualmente roçou sua coxa na porta. — E quem disse que eu quero dormir?
— Então divide a ducha comigo?
— Hum... Divido sim.
Kevin tomou seu banho e voltou em silêncio para o quarto.
— Você está tão pensativo. — observou enrolada na toalha, aproximou com provocação, tocou-o sobre os ombros e em seguida acariciou-lhe sobre o peito.
— Você me faz sonhar. — sussurrou, deixando-se mover pelo perfume sutil da garota e tocou-a sobre a face.
— Beija-me, Kevin! — pediu com os lábios úmidos e palpitantes entreabrindo e ofereceu-os.
Kevin roçou seus lábios úmidos nos dela, como que adiando, provocou-a com um beijo que veio logo em seguida; delicioso e apaixonado. Tocou-a sem pressa nos lábios, em seguida tocou-a sobre os seios roliços e firmes que ganhavam um fascínio excitante, pois a mão de Kevin convidou-se a uma carícia mais íntima.
— Kevin, querido! — murmurou, sentindo toda a pele sensibilizar ante o toque gentil e carinhoso das mãos dele.
Suas preocupações misturaram-se no mesmo descompasso e a febre os enlaçou, empurrando os em direção da cama macia. Diana estendeu-se primeiro, livrando do resto da toalha e ofereceu suas belas curvas aos olhos de Kevin.
Kevin inclinou-se sobre a cama, entre os braços de Diana, apertou-a contra si, sentindo o calor de sua pele incendiá-lo. As mãos dele percorreram lentamente aquele corpo macio e quente.
Ele se deixou levar pela paixão. Suas mãos ganhavam vida própria, descendo pelas coxas de Diana até os quadris, massageando-os enquanto ele a inquietava roçando seus lábios nos dela, levemente deixou que a febre da paixão os envolvesse completamente.
Diana era atentadora e ardente. Suas reações eram provocantes que incentivavam Kevin a novas carícias; sempre mais íntimas e sempre mais eficientes.
As mãos dele avançaram um pouco mais, fazendo Diana se contorcer deliciosamente.
Em estremecimentos e suspiros profundos, viram-se livres para consumarem naturalmente aquele prazer.
Suas peles tocavam-se com volúpia enquanto suas línguas chegavam ao ponto de filtrarem a própria saliva.
As mãos de Kevin encaminharam-se nos quadris dela no maior carinho e depois contornavam cada um dos seios dela.
Kevin a beijou loucamente segurando seus lábios entreabertos.
Diana correspondeu às carícias que lhe dominava, acariciando-o com paciência e tocou sobre o corpo másculo.
Kevin estremeceu e beijou-a nos ombros, afogando lhe os seios enquanto ela suspirava ofegante e mais que depressa buscou o ponto mais sensível dela.
Ela estremeceu profundamente com a estocada e ofereceu livremente a intimidade de seu corpo às carícias que avançavam fazendo-a suspirar mais e mais.
Um beijo selvagem foi trocado. Kevin retraiu-se para abraçar aquele corpo e rolarem sobre o lençol macio. Suas mãos novamente cobriram o seio dela, acariciando-os com volúpia, dominando-os e sentindo as formas que segredavam prazer.
As mãos de Diana introduziram no corpo de Kevin, realizando carícias estremas que os fizeram suspirar profundamente.
A carícia dela tornou-se febril, fazendo Kevin enlouquecer de tentação.
Kevin estava fascinado, gemia loucamente e prosseguiu as carícias que a endoidecia.
Gemidos e mais gemidos escapavam dos lábios dele.
— Faça amor comigo! — suplicou esfregando-se nele. — Possua-me, Kevin!
Kevin apertou os seios dela com as mãos e as deslizou pelo resto do corpo.
— Que gostoso, não pare! — suplicava enquanto ele a deixava em chamas. — Oh, que delícia! Vai, não pare. Estou enlouquecendo! Hum... Que coisa deliciosa!
Numa estocada potente, ele a penetrou, começou a se mover, massageando seus perfeitos seios e beijou sua boca e seu pescoço.
Diana agarrou freneticamente nele e o beijou com enorme satisfação.
Em plena noite de sexta-feira.
— Olha só meu amor, o que achou do vestido que irei usar amanhã à noite? — perguntou mostrando o vestido exposto sobre o cabide. — É lindo, não é?
Kevin apenas balançou a cabeça enquanto ela sorria.
— Está parecendo um adolescente quando toca pela primeira vez a calcinha de uma menina. — séria comentou.
— Da onde você tirou isso?
— Vai-me dizer que é mentira? tocando-o sobre a face, questionou apertando sobre a bochecha esquerda.
Kevin entregou-se ao silêncio enquanto sentia seu rosto iluminar.
— Te amo muito, minha guria!
— Eu não, né? — comentou. — Sou louca por você!
— Sou muito apaixonado por você!
— Eu sei disso! — sorriu lembrando. — Lembra do dia que lhe peguei olhando da janela da sua casa enquanto trocava de roupa pra dormir?
— Passei minha adolescência inteirinha fazendo isso. fez uma careta. Pena que você tenha colocado aquela cortina grossa na janela!
Ambos sorriram e num instante a campainha tocou.
— Está esperando alguém? — Kevin, perguntou.
Diana respondeu que não haveria de esperar ninguém a não ser durante os cinco anos que esperou por ele.
— Vamos ver quem será a criatura. — afirmou com meio sorriso. — Esperou-me por cinco anos!
Instantes depois abriram à porta.
— Mandaram estas rosas pra senhora. — exclamou o entregador.
— Quem mandou? — perguntou observando o tom negativo do entregador. — Quem mandaria estas rosas tão lindas para mim? — sorriu. — Não é meu aniversário.
— Sim, — disse Kevin observando-a meio espantada. — O nosso aniversário. Está completando cinco anos que lhe conheço.
— O que?
Rapidamente Kevin lhe tomou nos braços e o entregador ajudou-os fechando a porta enquanto deixava-os aos beijos.
— Amor, alguém pode chegar, calma! — preocupada, comentou.
— Não preocupe, as luzes estão apagadas. — tocando-a sobre a face. — Já é tarde. Todos já estão dormindo.
Diana hesitou um segundo olhando para aquele rapaz de dezoito anos que lhe sorria.
— Estou com tanta saudade... — pediu num tom sedutor. — Vamos para cama?
Diana sorriu, desvencilhando-se das mãos fortes de seu amado e correu como uma criança para o quarto pra curtirem mais uma transa.
Instante depois, ela soltou um baita gemido e Kevin admirou-a como todas as vezes que faziam amor.
— Você é linda!
— É? — perguntava, tocando o peito dele com os lábios. — É por isso que ficou comigo?
— Também. — de uma forma descarada falou. — Existem várias coisas que me deixam ficar caidinho por você, guria.
— Tipo o que, hein? — sorrindo brincou.
— Não vou lhe dizer. Apenas no momento correto entenderás o porquê é tão importante para mim.
— Que lindo! — afirmou fitando-o.
— E pare de me olhar desta maneira.
— Eu amo você! — Kevin beijou Diana com ardência.
— Nossa! — exclamou quase sem fôlego. — Que beijo! — levantou da cama. — Quase me matou! Seu beijo é uma delícia! Temos que nos preparar para dormir. Preciso tomar um bom banho.
— A noite de amanhã será longa! — perguntou. — O que acha de tomar essa ducha juntinho de mim?
— Nada ruim, mas prefiro tomar um banho rápido. — sorrindo respondeu. — Estou com muito sono.
— Percebi que acabei com você hoje, hein!
— Vou tomar banho e vê se comporte!
— Estarei lhe esperando. — ocupou-se na poltrona. — Iremos dormir juntinho.
Assim que Diana saiu do banheiro ambos recolheram.
 

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